De acordo com os dados do relatório da Organização Mundial da Saúde 1 em cada 6 pessoas, no mundo, é afetada por infertilidade.
Agência da ONU afirma ser necessário aumentar o acesso a tratamentos de alta qualidade para quem precisa, cerca de 17,5% da população adulta experimenta a dificuldade.
A infertilidade pode acontecer por problemas com a mulher, o homem ou ambos.
No caso das mulheres, a análise da reserva ovariana é um aspecto fundamental para o plano da paciente. Ao avaliar a reserva ovariana, a mulher deve ter uma quantidade suficiente de óvulos de qualidade para engravidar.
O número de óvulos que a mulher possui é definido no nascimento, é chamado de pool primordial de óvulos, que pode chegar a um milhão no nascimento. Na puberdade, esse pool diminuiu significativamente. Durante os anos reprodutivos, uma mulher pode liberar de 300 a 400 óvulos. Compreender o número de óvulos nesse pool, conhecido como reserva ovariana, ajuda os médicos a desenvolver um plano de paciente específico.
Um dos métodos mais modernos para avaliação da reserva ovariana é a dosagem do Hormônio Anti-Mulleriano (AMH).
O hormônio Anti-Mulleriano, também conhecido como AMH, é uma glicoproteína que, em humanos, é codificada pelo gene AMH. Ela inibe o desenvolvimento dos ductos de Müller no embrião masculino. Foi nomeado em homenagem a Johannes Peter Müller. O hormônio Anti-Mulleriano é um hormônio produzido pelas células do ovário, responsável por regular o desenvolvimento e o crescimento dos folículos (estruturas que contém o óvulo no seu interior).
O uso do AMH ajuda os médicos a identificar pacientes com uma resposta ruim e buscar possíveis caminhos alternativos de tratamento e buscar as expectativas do paciente. Além disso, o uso de AMH ajuda a diminuir o risco de hiper resposta durante a estimulação ovariana controlada.
A vantagem do AMH frente a outros testes está: níveis constantes ao longo do ciclo, menos variação entre ciclos, não há necessidade de teste de estradiol ou LH, mais sensível e mais específico para quando diminuição da reserva ovariana, não dependente de FSH, informações específicas da idade disponíveis. O AMH é um melhor preditor da resposta ovariana.
Dependendo da resposta desse exame o médico consegue saber se a menopausa da paciente já ocorreu ou está para acontecer, indicando menor chance de gravidez.
Os pacientes necessitam de resultados precisos e oportunos para a avaliação da reserva ovariana. Por mais de 18 anos, os ensaios de AMH da Beckman Coulter foram estudados, de forma intensa, para estabelecer a aceitação do AMH no campo da fertilidade.
A Beckman Coulter, empresa inovadora no mercado, que desenvolveu o primeiro ELISA e lançou o primeiro ensaio automatizado do AMH mundialmente, para poder ajudar os pacientes de fertilidade a planejar a família que desejam.
O ensaio de AMH entrega os resultados aos pacientes de forma rápida, por meio de exames automatizados, rápidos e consistente; apresenta resultados consistentes e confiáveis, fornecidos pelo único imunoensaio automatizado de AMH a utilizar um antígeno recombinante humano e reduz os custos laboratoriais em 16% em relação aos exames manuais típicos para a avaliação da reserva ovariana.
Além disso uma atualização do teste de AMH foi lançada, o Access AMH Advanced, que além de auxiliar na avaliação da reserva ovariana, auxilia na previsão de resposta ovariana ruim (≤4 oócitos recuperados) em mulheres que planejam se submeter a COS como parte do protocolo de fertilização in vitro e em combinação com o peso corporal, é utilizado para o estabelecimento da dose diária individual do FSH humano recombinante folitropina delta da Ferring, na estimulação ovariana controlada para o desenvolvimento de folículos múltiplos em mulheres submetidas a um programa de ART (Tecnologia Reprodutiva Assistida).
Conheça mais sobre em: https://www.beckmancoulter.com/en/products/immunoassay/access-amh
Access AMH Advanced, notificação ANVISA/MS: 10033121021