O câncer colorretal compreende a presença de tumor, geralmente iniciado a partir de pólipos localizados em um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto.
Embora não seja popularmente conhecido, o câncer colorretal ocupa este ano o segundo e terceiro lugar de tipos de câncer mais incidentes em mulheres e homens, respectivamente. Estima-se mais de 35 mil novos casos em 2018, sendo as regiões Sul e Sudeste as de maior incidência.
Na maioria dos casos, o câncer colorretal é curável. Contudo, as chances de cura estão intimamente ligadas à precocidade do diagnóstico para remoção dos pólipos e início do tratamento. Quando isso acontece, se tratado adequadamente, as chances de cura ultrapassam 90%.
Geralmente, as neoplasias gastrintestinais são assintomáticas nas fases iniciais, o que torna muito importante o uso de métodos para diagnóstico precoce.
Segundo o INCA, recomenda-se que a partir dos 50 anos sejam realizados anualmente os exames de rastreamento. Usualmente, a pesquisa de sangue oculto nas fezes e o exame de colonoscopia são adotados.
A colonoscopia é um método eficiente na detecção por imagem de pólipos e lesões neoplásicas. Contudo, devido à necessidade de sedação, o desconforto do preparo intestinal e por ser um procedimento invasivo, o método possui baixa adesão.
Em contrapartida, por ser não invasivo, barato, de fácil execução e não ter necessidade de preparo prévio, o teste de sangue oculto nas fezes anual tem sido adotado como primeira opção como screening.
Inicialmente, a pesquisa de sangue oculto nas fezes era realizada através do método de Guaiaco, no qual se utiliza da atividade pseudo-peroxidase da hemoglobina para a oxidação de um composto fenólico, produzindo um produto colorido. Entretanto, essa técnica demonstrava-se pouco específica, sendo necessária dieta rigorosa antes do exame para evitar reações falso positivas com hemoglobina animal e outros alimentos como o rabanete, o tomate e a beterraba.
Diante destas dificuldades, foram desenvolvidos testes imunológicos para detecção do sangue oculto fecal. Estes testes utilizam anticorpos que detectam especificamente a hemoglobina humana, sendo assim totalmente extinta a necessidade de dieta para a realização deste exame. Os testes imunológicos podem utilizar a plataforma de teste rápidos (imunocromatográficos), ganhando assim os benefícios da rapidez, baixo custo, portabilidade e facilidade de execução.
A Wama Diagnóstica, empresa brasileira altamente especializada no desenvolvimento de testes imunocromatográficos, revoluciona mais uma vez o mercado diagnóstico oferecendo aos laboratórios um teste para a pesquisa de sangue oculto fecal 60% mais sensível que os kits imunocromatográficos tradicionais e com a facilidade da leitura visual. O Imuno-Rápido Sangue Oculto Ultra, novo teste da Wama Diagnóstica, utiliza uma combinação perfeita dos anticorpos monoclonais que garantem uma ultrassensibilidade ao teste, permitindo assim a detecção do sangramento colorretal em quantidades baixíssimas.
Distribuição proporcional dos dez tipos de câncer mais incidentes estimados para 2018 por sexo, exceto pele não melanoma.
Fonte: INCA, 2018.
Imuno-Rápido Sangue Oculto Ultra
- Sensibilidade 60% maior que os kits imunocromatográficos tradicionais*
- Utiliza anticorpos monoclonais altamente purificados
- Altíssima especificidade: sem interferência alimentar (SEM DIETA)
- Não invasivo
- Fácil execução
- Sem necessidade de preparo prévio do paciente
- Apresentação: 10, 20 e 40 testes.
- Registro no Ministério da Saúde (nº 10310030197)
- Assessoria técnica e científica para todo o Brasil
*Quando comparado com os kits de sensibilidade igual a 50ng/mL de hemoglobina.
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