80% das pessoas já teve uma infecção assintomática e nem ficou sabendo; o DB Molecular oferece aos seus clientes o teste que detecta o vírus causador do câncer de colo de útero.
O HPV é considerado uma das infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais comuns, estima-se que 80% da população mundial adulta está infectada ou já contraiu a infecção durante algum período de sua vida. Somente no Brasil, a perspectiva é de que existam mais de 2 milhões de portadores do vírus.
O vírus do papiloma humano (VPH ou HPV, do inglês human papiloma virus) infecta células da pele ou mucosas e apresenta mais de 100 variações diferentes, sendo que aproximadamente 25 afetam o trato genital tanto feminino como masculino. O vírus é transmitido pelo contato direto com mucosas infectadas por meio de relação sexual ou da mãe para o filho no momento do parto. Ainda não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, como por exemplo, o uso do vaso sanitário, piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas. Muitas pessoas com HPV não desenvolvem nenhum sintoma, mas ainda podem infectar outros indivíduos pelo contato sexual.
As manifestações mais comuns do HPV incluem lesões benignas, como verrugas e verrugas genitais, coceira e câncer de colo do útero, sendo esta a aparição mais severa da doença. Os vírus são frequentemente encontrados neste tipo de neoplasia e, estima-se que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos já avaliados.
Câncer de colo do útero ou Câncer cervical
O câncer de colo do útero (ou câncer cervical) é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Estima-se que no país haja mais de 16.300 novos casos todos os anos e, com uma taxa de mortalidade superior a 30%. Diferente de outros tipos de câncer, ele afeta uma população mais jovem: mulheres de 30 a 60 anos.
A doença em estágio inicial geralmente é assintomática, porém, em casos mais avançados podem aparecer sintomas como: hemorragia vaginal após a relação sexual, entre períodos ou após a menopausa; sangramento vaginal; corrimento incomum e dor pélvica ou dor durante a relação sexual.
A doença requer diagnóstico médico e alguns tipos podem ser evitados por meio da vacinação, que é indicada para meninas e meninos de 9 a 26 anos, pessoas transplantadas e portadores do vírus HIV ou de câncer. Além disso, a prevenção pode ser feita por meio do uso de preservativos e a realização de exames periódicos. Não há cura para o vírus, e as verrugas podem desaparecer por conta própria.
Diagnóstico Molecular do HPV
O DB Molecular oferece aos seus clientes vários produtos para a detecção do HPV. Entre eles, a captura Híbrida, que avalia o HPV de alto e baixo risco, porém, não identifica suas variantes. Já o teste HPV de alto risco com identificação dos subtipos 16 e 18 (comumente associados ao câncer de colón de útero) é realizado através da técnica PCR em tempo real, que apresenta maior sensibilidade. Além disso, é disponibilizado a detecção e identificação de todas variantes (genotipagem) do HPV de alto e baixo risco, também por meio da técnica de PCR, porém seguida de hibridização. Recentemente, o DB molecular lançou o teste HPV OncoTect, que consiste em uma hibridação in situ do RNA mensageiro (RNAm) das regiões E6 e E7 do vírus oncogênico e análise posterior mediante citometria de fluxo. Diferentemente de outras técnicas, o HPV OncoTect não destrói a célula, permitindo quantificar a porcentagem de células que super-expressam as oncoproteínas E6 e E7.
O teste HPV OncoTect possui mais uma vantagem sobre as outras técnicas, pois identifica as infecções persistentes de qualquer tipo de HPV de alto risco oncogênico e não aqueles que desaparecem espontaneamente, de maneira que a especificidade e o valor preditivo positivo são superiores as demais detecções de HPV.
Acesse o site do DB Molecular e conheça o menu de exames completo.
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