A popularização dos “chás revelação” abriu novas oportunidades para os laboratórios. Como o personagem principal desses eventos é o resultado de sexagem fetal, é importante que o resultado seja o mais confiável possível.
E, diferente do ultrassom morfológico, os exames moleculares de sexagem fetal podem ser feitos a partir da 8º semana de gestação, com confiabilidade de resultado superior a 99%.
Para sua realização, é necessária apenas uma pequena amostra do sangue materno — o mesmo volume utilizado para exames de rotina. Através do plasma, conseguimos identificar se há ou não a presença do cromossomo sexual Y, que determina se o bebê é um menino. Sendo identificada sua ausência, significa que o bebê tem apenas o cromossomo X, ou seja, os pais esperam por uma menina.
Embora não seja um exame de exigência clínica para o pré-natal, já que sua finalidade é exclusivamente conhecer o sexo do bebê, a sexagem fetal permite um contato maior com a gestante, já no início da gravidez, e em um momento de grande expectativa emocional.
Se sentindo bem acolhida e confiante, essa cliente pode ser fidelizada por no mínimo seis meses, quando vai realizar desde os exames básicos de sangue e urina — como hemograma, glicose, sorologias para doenças como HIV, hepatites e toxoplasmose, tipagem sanguínea e fator RH — até exames mais específicos de controle mensal, como o coombs indireto, para aquelas com fator RH negativo e possibilidade do bebê ter o RH positivo.
Para gestações de gêmeos a interpretação dos resultados levará em consideração se a gestação é univitelina ou bivitelina. Essa informação deve ser claramente fornecida às pacientes, para estabelecer uma relação de confiança e transparência.
Para bebês univitelinos, ou seja, que compartilham a mesma placenta, o resultado será o mesmo para os dois. Para gêmeos bivitelinos, a presença do cromossomo Y indica que ao menos um dos bebês é do sexo masculino, podendo o outro ser uma menina ou também um menino. Sua ausência indica que ambos são do sexo feminino.
Oportunidade de fidelização
O teste de sexagem fetal não tem finalidade diagnóstica e não analisa nenhuma má formação congênita ou genética, mas podemos, no entanto, indicar a necessidade de melhor investigação de doenças e síndromes relacionadas aos cromossomos sexuais, como a hemofilia, síndrome do X frágil e distrofia muscular, já que todas estão relacionadas às mutações no cromossomo X.
Para gestantes preocupadas com essas questões, podem ser apresentados os exames de rastreamento genético. No Base Científica, temos vários painéis genéticos voltados exclusivamente para a saúde da mulher e mais de 500 testes específicos para diversas especialidades, que você também pode acrescentar ao seu portfólio e ampliar a oferta de cuidados a essa paciente durante e após a gestação.
O teste de sexagem fetal pode ser ofertado assim que a mulher realiza o Beta HCG confirmando a gestação. Para auxiliar com as ações de abordagem e de marketing, o Base Científica fornece aos laboratórios parceiros materiais digitais e impressos com as principais informações e dúvidas sobre o exame de Sexagem Fetal.
Esse material pode ser utilizado tanto em seu laboratório, quanto em clínicas e hospitais que atendem essas pacientes.
Mulheres que optam pelo teste de sexagem fetal têm pressa em saber o sexo do seu bebê. Por isso, escolher um laboratório de biologia molecular que entregue os resultados com qualidade e em um tempo adequado é essencial para não frustrar essa expectativa.
Para os laboratórios parceiros, o Base Científica estabelece o prazo padrão de 3 dias para a entrega do resultado, porém é possível reduzir esse prazo para 24 horas solicitando o exame de sexagem fetal de urgência.
Como promoção exclusiva para novos apoiados, estamos oferecendo o teste de sexagem fetal com entrega de resultado em 24 horas, pelo mesmo valor do prazo de 3 dias.
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