Atualmente, os médicos usam uma série de testes para diagnosticar a doença de Alzheimer, incluindo testes de memória, cognitivos e exames cerebrais. Todos eles podem levar semanas, tanto para organizar quanto para processar. Ser capaz de identificar com precisão os pacientes em um estágio inicial da doença pode ajudar os pesquisadores a entender as alterações cerebrais que desencadeiam a doença e apoiar o desenvolvimento e testes de novos tratamentos.
A ideia é reduzir o tempo de espera, tornar o diagnóstico um processo mais simples e reduzir as incertezas. O método do exame único é o que tem maior precisão na detecção da doença até hoje.
Fonte – Afya
E para entender mais, assista o nosso webinar com o Dr. Renan Domingues que explicou sobre no Webinar – NOVAS TECNOLOGIAS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER
Dr. Renan Barros Domingues – Médico formado pela Universidade Federal de Uberlândia (1989). Concluiu residência médica em Neurologia em 1993, pela Faculdade de Medicina do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-MUSP). É Doutor em Medicina pela FMUSP (1997). Realizou doutorado, no ano de 1996, com bolsa do CNPq, na Universidade do Alabama em Birmingham (UAB), Estados Unidos (1996). Foi Professor Adjunto da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitoria (EMESCAM), de 1998 a 2013, onde coordenou os projetos de extensão em Cefaleias (2003-2013) e Esclerose Múltipla (2007-2013), voltados ao ensino, assistência e pesquisa clínica. Coordenou o grupo de pesquisas do CNPq – Grupo Multidisciplinar de Estudos em Doenças Crônicas do Sistema Nervoso – no Espírito Santo, de 1999 até o ano de 2013.
Foi professor do Programa de Pós Graduação em Neurociências Grupo Multidisciplinar de Estudos em Doenças Cronicas do Sistema Nervoso – no Espírito Santo, de 1999 até o ano de 2013.
Foi professor do Programa de Pós Graduação em Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) de 2008 a 2018, tendo orientado 5 mestrados e 3 doutorados. Foi editor associado da revista Arquivos de Neuropsiquiatria de 2013 a 2018. Realizou Pós Doutorado em Neurologia no Serviço de Doenças Cerebrovasculares da Universidade de Lille, França, de janeiro a dezembro de 2014, com bolsa da CAPES. É assessor científico do laboratório Senne Líquor Diagnóstico, São Paulo, SP desde 2015. É coordenador do Serviço de Cefaleias e Professor Assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Neurologosta e Coordenador do Serviço de Neurologia do Hospital Samaritano Paulista/SP.
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