A herpes zóster é uma doença infecciosa causada pela reativação do vírus varicela zóster nos gânglios sensoriais ou cranianos ao longo de todo neuroeixo, caracterizada por vesículas agrupadas envolvendo uma ou mais vesículas e quadro álgico intenso. Apresenta maior incidência em idosos e imunocomprometidos, relacionado a um declínio na imunidade celular. Pôde-se afirmar, diante de um estudo de revisão, que a herpes zóster é um problema de saúde pública, onde a incidência da doença era de 5 a 8/1000 novos casos entre indivíduos com 50 anos de idade, tendo um aumento significativo em indivíduos de 75 anos de 11/1000. (MAREQUES 2019).
É possível encontrar registros sobre a herpes zóster na antiguidade, era definida como uma erupção cutânea vesicular, em 1888 estudiosos confirmam a relação entre a varicela e a herpes zóster, passando de uma hipótese para uma confirmação diagnóstica. Desde então diversos estudos e progressos foram evidenciados, ressaltando a importância do diagnóstico precoce que permitirá a resolução antecipada das erupções cutâneas e a prevenção de eventuais complicações assim como inibir a transmissão (COHEN, 2013).
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