A gasometria se faz presente nas discussões médicas que têm como pauta exames para acompanhamento da evolução da COVID-19, já que mostra o pH e as concentrações de oxigênio e CO2 sanguíneos, importantes indicadores de distúrbios metabólicos e respiratórios.
Um dos principais fatores para a correta realização da coleta de gasometria é o volume de sangue, que precisa estar de acordo com o sugerido pelo fabricante, para que não haja problemas na proporção sangue/anticoagulante, evitando a formação de micro coágulos ou até mesmo a presença de uma amostra diluída, que pode trazer resultados e condutas terapêuticas equivocadas.
As seringas da Sarstedt, de heparina lítica balanceada com cálcio iônico, são as únicas do mercado que garantem a coleta do volume correto, uma vez que o êmbolo do dispositivo trava ao atingir a quantidade exata, tanto na versão de 1ml quanto na de 2ml.
Podendo também ser utilizada a mesma amostra coletada para testes bioquímicos, pois o formato da seringa de gasometria de 2ml permite a centrifugação para separação da porção plasmática do sangue, evitando assim o desperdício de amostra.
Por fim, o dispositivo de coleta para gasometria venosa pode ser utilizado dentro da mesma punção feita para coleta de sangue de maneira geral, sem necessidade de uma nova punção.
Confiabilidade, segurança e cuidado em todo o processo, contribuindo assim com a medicina diagnóstica no Brasil e no mundo.
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