Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o Brasil terá 625 mil novos casos de câncer a cada ano do triênio 2020-2022. Quando se trata de doenças oncológicas muitos fatores de risco influenciam no aparecimento e agravamento da doença.
A obesidade estará entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de 11 dos 19 tipos mais frequentes na população brasileira. Comportamentos não saudáveis como fumar, consumir bebidas alcoólicas, sedentarismo e manter dieta pobre em vegetais também aumentam o risco de 10 tipos da doença.
O câncer de pele não melanoma continua o mais incidente, com previsão de 177 mil casos novos. Em seguida estão os de mama e de próstata (66 mil cada), cólon e reto (41 mil), pulmão (30 mil) e estômago (21 mil).
Diagnóstico precoce
Apesar de a maioria dos cânceres terem uma base genética e ambiental, existem ainda muitas enfermidades oncológicas que podem se desenvolver a partir de uma infecção causada por algum tipo de patógeno. Doenças infecciosas estão associadas a 13% dos casos de câncer no mundo. Realizar exames preventivos e o diagnóstico precoce dá ao paciente mais chance de tratamento e cura.
Por exemplo, com o diagnóstico molecular é possível identificar precocemente, com mais rapidez e assertividade, infecções persistentes de HPV que levam ao câncer de colo de útero, ou detectar a no estômago H. pylori e resistências, que podem levar ao desenvolvimento de câncer no estômago.
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