No estande da Philips na Feira Hospitalar de 2019, a marca deixou claro que não há limites entre saúde, qualidade e tecnologia. Com um olhar voltado para as novas tecnologias, que além de se adaptarem a realidade do cotidiano hospitalar, mesclam o que há de mais novo em termos de tecnologia com qualidade na gestão.
A inovação que a Philips trouxe este ano foi o Intellivue Guardian, uma solução para a área de cuidados gerais, um monitor para coleta rápida de sinais vitais importantíssima para unidade de cuidados gerais, como recuperação pós-operatório. Ele pode coletar os sinais vitais em menos de 30 segundos, enquanto manualmente o procedimento demora de 2-5 minutos. A conexão com o sistema do hospital ocorre via wi-fi.
Atualmente, as unidades de atenção hospitalares que recebem pacientes de pós-operatório compõem 60-70% do volume de camas de um hospital e não possuem monitoramento. Tais unidades costumam ser divididas em apartamentos o que impõe que não ocorra uma visão geral dos pacientes. Assim, para monitorar a condição de saúde de cada paciente, é necessário que os técnicos de enfermagem passem em cada leito.
Cerca de 66% dos pacientes com parada cardíaca demonstram sinais anormais até 6 horas antes de um evento adverso, porém, os médicos são avisados apenas 1 hora e meia antes da intercorrência. Outro dado relevante é que 35% dos pacientes em risco que recebem alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) morrem na ala de cuidados gerais. Além disso, 63% das mortes evitáveis acontecem devido a falta de socorro em tempo adequado, revela pesquisa global da Philips.
O método manual e padrão utilizado atualmente demora de 4 a 6 horas e aumenta consideravelmente o tempo para tomada de decisão acerca dos problemas de saúde. Assim, altas taxas de mortalidade são encontradas nestas unidades com eventos evitáveis do ponto de vista de saúde, como por exemplo, com o Intellivue Guardian, é possível diagnosticar um risco de parada cardíaca com 8 horas de antecedência, contra 15 minutos do sistema padrão manual.
Além disso, acoplado à um software da Philips, o Intellivue Guardian faz um auto interpretação dos sinais coletados pelo monitor e orienta o profissional quanto a normalidade ou não da condição de saúde e como proceder, além de enviar uma mensagem ao médico responsável da unidade.
“ Hoje, muita informação que é produzida se perde ou não é relevante. A inteligência artificial utiliza um algoritmo inteligente que analisa a informação, cruzando com protocolos e dando uma sugestão de decisões para tomar, reduzindo o tempo e custo deste processo. ” afirma Acauã Latouff, da Philips.