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Notícias

Rede de Laboratórios com sede em MG está entre os maiores grupos de Medicina Diagnóstica do país

Dados do 2T21 mostram recordes de volumetria, receita, lucro bruto, margem bruta, EBITDA, margem EBITDA, lucro líquido, ROIC e número de clientes (L2L)

 

Um dos maiores players de infraestrutura em Medicina Diagnóstica do Brasil, o Grupo Pardini, divulgou hoje, 16 de agosto, seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre do ano (2T21). Dentre os principais resultados estão volume de exames (34,3 milhões), margem bruta (35,5%), lucro bruto (R$ 184,8 milhões), lucro líquido (R$ 70,8 milhões), receita bruta (R$ 561 milhões), EBITDA (R$ 150,9 milhões), margem EBITDA (29%) e ROIC sem ágio (48,7%). Todas as métricas são recordes comparando com o mesmo período de anos anteriores, inclusive em 2019, pré-pandemia.

 

Desta vez, os bons resultados vão além dos exames COVID-19 já que, no segundo trimestre, houve queda no volume de testes para diagnóstico do coronavírus. Em paralelo, uma recuperação expressiva foi observada nos demais exames de análises clínicas. Destaque para o exame toxicológico que representou receita bruta de R$ 53,3 milhões no Tri, um aumento de 108% em relação à média dos últimos 10 trimestres de todo o período pós-aquisição. Em junho, a rede de laboratórios ultrapassou a marca de 12 milhões de exames produzidos, marcando um novo recorde mensal para o Pardini.

 

A receita bruta no 2T21 atingiu o recorde histórico de R$ 561 milhões. O valor superou a expectativa em duplo dígito percentual. Os exames COVID apresentaram receita de R$ 110 milhões no trimestre, uma redução na participação da receita (20% part. vs. 27% no 1T21). Importante destacar que a receita bruta ex-COVID foi também recorde histórico no Pardini. A companhia segue dedicada aos testes COVID, cumprindo uma estratégia social. Já enquanto estratégia de negócios, o grupo está focado em fortalecer os resultados nas demais frentes de atuação.

 

“O Grupo Pardini segue firme sua estratégia de fortalecimento da Medicina Diagnóstica, fundamental para toda a cadeia de saúde do Brasil”, afirma o diretor-presidente, Roberto Santoro. Para o executivo, o desafio está no acesso à alta especialização. “Temos um país gigantesco, com muitas oportunidades. Sabemos que o futuro da Saúde está no custo evitável, por isso o diagnóstico é tão importante”, destaca.

 

PSC (unidades próprias)

No 2T21 no PSC, houve evolução de 103% na receita bruta comparada com o 2T20, e desconsiderando-se os exames de COVID-19, houve crescimento de 90%. Em relação ao 2T19 (período pré-pandemia), foi observado o incremento da receita bruta em 36% e sem os exames de COVID-19, o crescimento foi de 7%. Vale destacar o crescimento nos atendimentos em domicílio, elevação de 17% no número de pacientes atendidos em relação ao 2T20. A companhia adiantou que, nos próximos meses, haverá a inauguração de duas novas unidades da marca Hermes Pardini em São Paulo, sendo uma em Moema, já em construção, e outra na Região Metropolitana de São Paulo.

 

Lab-to-Lab (laboratórios parceiros)

Na estratégia B2B, a receita bruta cresceu 101%, em relação ao 2T20. E desconsiderando-se os exames de COVID-19, o crescimento foi de 130%. Comparando também com o 2T19 (período pré-pandemia), houve incremento de receita bruta de 64%. Sem os exames de COVID-19, o crescimento foi de 34%. A volumetria mais que dobrou no L2L em relação ao 2T20. As novas fontes inovadoras de receita do L2L (Apoio Hospitalar e a Pardis – Pardini Distribuidora) já representaram, no 2T21, cerca de 6% da receita bruta do L2L (versus 5% no 1T21).

 

M&A

O Pardini segue investindo em aquisições para fortalecer sua atuação em todo o país. Neste segundo trimestre, a companhia anunciou a aquisição do Laboratório Paulo C. Azevedo, líder no mercado de Medicina Diagnóstica no estado do Pará, e ainda, do APC – Laboratório de Anatomia Patológica, referência nacional em exames específicos de Oncologia. Com a aquisição mais recente, o Grupo Pardini pretende ampliar a oferta dos serviços especializados em Oncologia para todo o país por meio de hospitais, médicos, indústria farmacêutica, além dos mais de 6 mil laboratórios parceiros Lab-to-Lab e se tornar referência nos diagnósticos oncológicos no Brasil.

 

Já foram mais de 650 milhões de reais investidos nos últimos anos, em 15 aquisições. Dessas, cinco são de empresas de alta especialização: Diagnostika, de Anatomia Patológica e Patologia Molecular; Progenética, de Oncologia Molecular; Biocod, de Aconselhamento Genético; DLE, de Doenças Raras e erros inatos do metabolismo; Psychemedics Brasil e Labfar, hoje Toxicologia Pardini. E, agora, soma-se a elas o APC, com foco em Imuno-histoquímica e hibridização “in situ”. “Miramos em empresas de referência e acompanhamos continuamente os movimentos do mercado. Seguimos com a estratégia de fortalecer a Medicina Diagnóstica, fundamental para toda a cadeia de saúde do Brasil. Considerando que não há saúde primária sem diagnóstico, o futuro da saúde está no custo evitável. Por isso estamos investindo tanto em capilaridade e alta especialização”, reforça o presidente executivo do Grupo, Roberto Santoro.

 

Grupo Pardini

  • 62 anos de história
  • 8 mil tipos de testes disponíveis (maior portfólio do Brasil)
  • 6,4 mil laboratórios e hospitais parceiros
  • 14 marcas de alta especialização: Hermes Pardini, Laboratório Padrão, Centro de Medicina, Ecoar, Laboratório Humberto Abrão, Diagnóstika, DLE, Progenética, Biocod, Lab-to-Lab Pardini, Laboratório Solução, Toxicologia Pardini, Paulo C. Azevedo e APC – Laboratório de Anatomia Patológica
  • 148 unidades próprias de atendimento em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Belém
  • 13 Núcleos Técnicos no Brasil

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