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Notícias

Pet também tem “Alzheimer”? Veterinária alerta para cuidados com animais idosos

Saiba como a alimentação equilibrada pode ajudar no bem-estar e longevidade de cães e gatos

Muita gente não sabe, mas assim como nós, humanos, os animais de estimação também podem desenvolver doenças neurodegenerativas quando começam a envelhecer. Em cães, por exemplo, a síndrome da disfunção cognitiva (SDC) tem características semelhantes às do Alzheimer. Por isso, o “Fevereiro Roxo”, campanha nacional de conscientização para orientar sobre os cuidados com doenças como Alzheimer, lúpus e leucemia em humanos, ganhou um significado também no calendário pet, fazendo um alerta para as doenças neurodegenerativas em animais idosos.

A preocupação vem também do aumento dessa população no país. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria Veterinária (SBGV), a expectativa de vida de cães de porte grande, por exemplo, passou de sete para 12 anos. Por isso, esse tipo de doença é cada vez mais percebida. Estudos mostram que a síndrome da disfunção cognitiva acomete de 14 a 35% da população de cães, sendo 8% dos animais entre 11 e 12 anos e 68% entre 15 e 16 anos. Em gatos, a doença é mais frequente nos felinos com mais de 12 anos.

Mayara Andrade, veterinária e nutróloga da Guabi Natural – marca da BRF Pet, explica que a SDC em cães, por exemplo, provoca confusão mental, ansiedade (andar em círculos/ compulsivo), alteração no ciclo do sono-vigília e baixa interação, e os tutores precisam ficar atentos a esses sinais dos animais. Segundo a especialista, pets idosos necessitam de atenção especial não só neste cuidado, como também com a alimentação e as visitas constantes ao médico-veterinário, o que vai ajudar a garantir o seu bem-estar e longevidade.

“Tanto no tratamento das doenças neurodegenerativas, como a Síndrome da Disfunção Cognitiva, quanto na prevenção de qualquer doença, a alimentação tem um papel importante. Alimentos que tenham em sua composição, por exemplo, fontes ricas em DHA, um tipo de ômega-3, podem ajudar na prevenção e até no tratamento dessa síndrome, já que estudos mostram que o DHA está ligado a melhora das funções cognitivas. É muito importante que o animal receba uma alimentação nutricionalmente adequada. Sempre aliado, claro, à constância nas visitas ao médico-veterinário”, explica Mayara.

Uma dúvida comum entre os tutores é em relação ao tipo de alimentação para cada idade dos pets. Ainda de acordo com a especialista, os cães de porte mini e pequeno são considerados idosos a partir de sete anos, assim como os de porte médio. Já os de porte grande e gigante a partir de cinco anos chegam à senioridade. No caso dos gatos eles seguem os cães pequenos e por isso também iniciam a senioridade a partir dos sete anos. Assim que chegam à senioridade, estes animais precisam receber o alimento adequado.

“O alimento correto vai atender de maneira adequada às necessidades nutricionais dos animais. Os alimentos super premium naturais são exemplo disso, pois são produtos com ingredientes naturais selecionados e que combinam o melhor que eles podem oferecer com todos os nutrientes que os pets necessitam para cada porte, fase de vida e necessidade específica. Além disso, quando o pet chega nesta fase da vida, além de trocar o alimento, o aconselhável também é fazer uma consulta e check-up a cada seis meses ou de acordo com o que o veterinário determinar, já que nessa idade eles necessitam de uma atenção ainda mais especial, uma vez que a predisposição a doenças é maior”, completa a veterinária.

A campanha Fevereiro Roxo serve como um alerta para as doenças neurodegenerativas em animais

Matéria – Estado de Minas

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