Recentemente, enfrentamos um novo surto de monkeypox, conhecida como varíola dos macacos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência de saúde pública de importância internacional devido ao aumento dos casos, especialmente na República Democrática do Congo (RDC).
O Monkeypox, pertence ao gênero Orthopoxvirus e à família Poxviridae. Apesar do nome, é importante esclarecer que os macacos não são os reservatórios do vírus; a origem exata do patógeno ainda é desconhecida, mas acredita-se que pequenos roedores, como esquilos, sejam os principais portadores, especialmente nas florestas tropicais da África Ocidental e Central. A transmissão entre humanos ocorre principalmente por contato próximo com secreções respiratórias, lesões de pele de indivíduos infectados ou objetos recentemente contaminados. A erupção cutânea geralmente começa no rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais.
O Ministério da Saúde está monitorando a situação de perto e implementando medidas, como a formação de grupos de emergência em saúde pública para controlar a disseminação da doença. Embora o risco no Brasil seja considerado baixo, a vigilância e a preparação são fundamentais para proteger a saúde pública. Por isso, a Osang do Brasil esteve preparada para um enfrentamento de epidemia de Monkeypox, desde novembro de 2023, quando recebeu a aprovação da Anvisa para o GeneFinder MPXV RealAmp Kit, um teste diagnóstico destinado à detecção do monkeypox.
