A mononucleose infecciosa, conhecida como “doença do beijo”, é causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV) e acomete frequentemente jovens e adultos. Seus principais sintomas incluem febre, fadiga, dor de garganta e aumento dos linfonodos, além de linfócitos reativos detectados no hemograma. Apesar dos desconfortos, o prognóstico costuma ser benigno, com recuperação após algumas semanas.
Por outro lado, o linfoma de células do manto é uma neoplasia hematológica agressiva que afeta predominantemente homens acima dos 60 anos. Ele resulta de uma translocação genética (t(11;14)) que aumenta a expressão da ciclina D1, levando à proliferação descontrolada das células B. Os pacientes apresentam linfonodos aumentados, sintomas como febre, suores noturnos e perda de peso inexplicada. Seu diagnóstico depende de técnicas avançadas, como imunohistoquímica e estudos genéticos, e o tratamento exige quimioterapia e imunoterapia, com prognóstico mais reservado.
Ambas as condições podem causar linfadenopatia e fadiga, mas requerem abordagens diagnósticas e terapêuticas totalmente distintas. A diferenciação entre elas baseiam-se em diversos fatores.
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