Microchip possui informações que auxiliam na identificação do animal e traz mais segurança aos tutores. Veterinária explica que procedimento é simples e indolor.
Menor que a ponta de um dedo, o microchip de identificação animal é uma opção que combina tecnologia e segurança para os tutores de pets.
O serviço é recomendado para animais de pequeno e médio porte, como cães e gatos. A médica veterinária especializada em felinos, Mayara Carter, de 31 anos, explica que o desconforto da aplicação é semelhante ao de uma vacina e que o procedimento é considerado simples pelos profissionais.
“O implante é bem parecido como o de uma vacina. Ele é colocado na nuca, próximo as escápulas com uma agulha e seringa própria para microchipagem” revela a veterinária.
Mayara reforça que o microchip não funciona como um GPS, no entanto, quando escaneado, é possível ter acesso às informações básicas do animal e do tutor. “Cada microchip possui uma numeração única, com essa numeração em mãos após a leitura, colocamos em alguns sites de cadastros de animais e lá identificamos os dados do felino e do seu tutor” conta Mayara.
Cães
A veterinária Jéssica Bianca Figueiredo Cazeri, de 27 anos, explica que o procedimento de microchipagem não é diferente nos cães. No entanto, o valor pode variar de clínica para clínica.
“O procedimento em cães pode variar entre R$ 300 a R$ 400 por conta do dispositivo e a aplicação” conta a veterinária.
Além disso, as profissionais reforçam que esse tipo de microchip não causa nenhum tipo de dano à saúde e não é necessário mudanças na rotina do pet, já que foi desenvolvido para ser compatível com o organismo do animal.
Outra opção, além do microchip, é a coleira com QR code, que ajuda na identificação de um animal perdido. Ela também armazena informações do tutor e do pet.
“Além das informações básicas um e-mail é enviado para o tutor do animal com a localização exata onde ele foi encontrado pela outra pessoa” conta Jéssica.
Matéria – Por João Pedro Maciel*, g1 Rio Preto e Araçatuba