Visão geral de privacidade
Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados no seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de desativar esses cookies. Mas a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o bom funcionamento do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, anonimamente.
Os cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

No cookies to display.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

No cookies to display.

Os cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas de número de visitantes, taxa de rejeição, origem de tráfego, etc.

No cookies to display.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam os visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.

No cookies to display.

Outros cookies não categorizados são aqueles que estão sendo analisados ​​e ainda não foram classificados em uma categoria.

No cookies to display.

Notícias

Gestantes e puérperas são incluídas ao grupo de risco para o COVID-19

O Ministério da Saúde incluiu gestantes e puérperas no grupo de risco para o novo coronavírus — ou seja, para o grupo de pessoas que têm mais chance de que a doença evolua para quadros graves. De acordo com informações da pasta, todas as grávidas ou mulheres que deram à luz estão mais suscetíveis aos efeitos da covid-19 por até 45 dias após o parto. Antes, vinham sendo consideradas grupo de risco apenas gestantes de alto risco. Ainda não há estudos conclusivos que comprovem um perigo maior da covid-19 para grávidas e puérperas, mas a inclusão dessas mulheres no grupo de risco levou em consideração a ação de outros coronavírus e vírus gripais já conhecidos e estudados.

O Ministério da Saúde informou em nota: “As gestantes e puérperas são mais vulneráveis a infecções e, por isso, estão nos grupos de risco do vírus da gripe. Estudos científicos apontam que a fisiopatologia do vírus H1N1 pode apresentar letalidade nesses grupos associados à história clínica de comorbidades dessas mulheres. Sendo assim, para a infecção pelo covid-19, o risco é semelhante pelos mesmos motivos fisiológicos, embora ainda não tenha estudo específico conclusivo. Portanto, os cuidados com gestantes e puérperas devem ser rigorosos e contínuos, independentemente do histórico clínico das pacientes”.

A infectologista e pediatra Cristiana Meirelles reitera que o caráter da decisão da inclusão dos grupos pelo Ministério da Saúde é uma prevenção baseada em conhecimento prévio sobre outras doenças em grávidas e puérperas. “A gente está fazendo uma analogia por influenza e outros vírus respiratórios, porque ainda não há um estudo robusto dos impactos do novo coronavírus em gestantes e puérperas”, afirma ela. “Quando uma mulher fica grávida e tem filho, o sistema imunológico dela naturalmente fica deprimido, um pouco deficiente, o que traz maior vulnerabilidade.”

Cuidados intensivos

Embora não haja cuidados específicos, há precauções que podem ser tomadas:

  • Não interrompa as consultas de pré-natal e puerperal, informa a Secretaria de Saúde de Minas Gerais. Deverá ser garantida a realização dos exames solicitados durante o pré-natal, imunização das gestantes e puérperas, assim como o agendamento de exames de imagens.
  • É direito garantido por lei a presença de acompanhante no atendimento obstétrico. Contudo, antes do atendimento, deve-se discutir com o casal/família a possibilidade de apenas a gestante/puérpera comparecer às consultas e aos exames de pré-natal para se evitar aglomerações, durante o período da pandemia, explica a pasta da Saúde mineira.
  • Redobre o cuidado com a higienização no contato com o filho. “Principalmente quando houver contato com o bebê, durante a manipulação, use álcool em gel, lave ainda mais as mãos, ainda que não apresente sintomas, já que uma das grandes dificuldades por enquanto são os casos assintomáticos”, diz a médica.
  • A higienização de materiais de contato, como bombas extratoras, também deve ser reforçada.
  • O uso de máscara é recomendado na manipulação do bebê. “Acho aconselhável, sim, usar a máscara. Se você foi ao hospital para ter o bebê, já há aí um risco de contaminação por causa do ambiente hospitalar, então use por, pelo menos, nos primeiros 14 dias”, afirma Cristiana.
  • Visitas devem ser completamente evitadas. “Em uma situação normal, o recém-nascido não deve receber visitas e agora, mais do que nunca, isso precisa ser seguido. Embora não haja muitos casos graves em crianças, o recém-nascido tem imunidade mais baixa e convém evitar o contato. Só pai e mãe devem estar com a criança”, afirma, categórica.
  • O calendário de vacinas não pode ser esquecido. “É importante estar atento e não deixar de vacinar. Apesar da pandemia, o recém-nascido precisa tomar a vacina contra a hepatite B e o BCG. É importante fugir de aglomerações, procurar um horário mais tranquilo para ir, mas não deixar de vacinar”, explica.
  • A saúde da mãe deve estar em dia. “Hidratação, sono e boa alimentação são essenciais para manter a imunidade”, diz.

 

Com informações de Uol / Universa.

@2020 – Todos os Diretors Reservados,  Newslab. por Fcdesign