Dr. Luiz Felipe Carvalho explica mais sobre sua técnica de terapia celular contra lesões e dores

Coluna Dr. Luiz Felipe Carvalho

Referência em medicina regenerativa com células tronco, o médico ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, Diretor do Departamento de Tratamento com Uso de Células Tronco do CPAH – Centro de Pesquisa e Análise Heráclito, tem se destacado pela aplicação de protocolos personalizados com o uso de terapia celular no tratamento de dores crônicas e lesões articulares.

A terapia celular, ou medicina regenerativa como também é conhecida, é baseada na aplicação de células-tronco autólogas (que são extraídas da própria medula óssea ou do tecido adiposo do paciente) está ganhando cada vez mais respaldo científico e espaço nos consultórios.

Com um grande potencial de regenerar tecidos danificados, essa estratégia é eficaz no tratamento em casos de artrose em estágio inicial, tendinites, lesões musculares e articulares, além de dores crônicas que não respondem bem a medicamentos ou fisioterapia isolada.

De acordo com o Dr. Luiz Felipe Carvalho, o diferencial está na personalização dos protocolos, cada paciente é avaliado individualmente, e fatores como tipo da lesão, grau de degeneração, idade e estilo de vida são considerados na escolha da técnica, da dosagem e da abordagem complementar, com isso, é possível estimular a recuperação da estrutura afetada de forma mais eficiente e duradoura.

A proposta da terapia celular não se limita ao simples alívio de sintomas, mas também busca agir diretamente na origem do problema pois ao invés de apenas controlar a dor, o objetivo é restaurar o equilíbrio funcional e devolver qualidade de vida, por meio da regeneração real dos tecidos lesionados.

Com respaldo cada vez maior em estudos clínicos e científicos, a terapia com células-tronco já é considerada uma das principais apostas da medicina regenerativa para os próximos anos. Seu caráter de aplicação minimamente invasiva, a baixa taxa de complicações e os resultados positivos observados em diversos perfis de pacientes tornam essa abordagem uma alternativa segura e promissora.

As células tronco estão, sem dúvidas, ganhando mais espaço, tanto como alternativa apresentada pelos profissionais, como buscada pelos pacientes e, também, estudada por pesquisadores, as perspectivas futuras são altamente promissoras para o futuro, mas é necessário que ela seja melhor regulamentada, algo que ainda engatinha em alguns locais como, por exemplo, o Brasil.