Uma nova metodologia colocou os profissionais de análises clínicas mais próximos da determinação direta e mais precisa da creatinina sérica. É a chamada Creatinina Enzimática. O método foi lançado no Brasil com pioneirismo pela Labtest, baseado em reações mediadas por enzimas altamente específicas, conferindo maior precisão aos laudos emitidos pelos laboratórios.
A Creatinina Enzimática utiliza as enzimas creatinina amidohidrolase, creatina amidinohidrolase e sarcosina oxidase, em conjunto com a reação de Trinder. Com ela, é possível determinar a concentração de creatinina em amostras de soro, plasma e urina.
A metodologia enzimática confere uma maior especificidade à determinação do analito, pois elimina a interferência de proteínas plasmáticas e outros cromógenos, comumente observada com os métodos diretos que utilizam a reação de Jaffé. Dessa forma, não é necessário fazer cálculos para minimizar outros interferentes: o método enzimático sofre menos interferência.
Um ponto importante a favor deste método é a linearidade. Ela chega a ser dez vezes superior ao método tradicional, ou seja, a determinação de altas e baixas concentrações de creatinina está dentro do intervalo operacional do reagente, fato este que reduz a ocorrência de repetições de testes e consumo desnecessário de reagente.
Além disso, o produto utiliza substâncias menos corrosivas, o que diminui a impregnação das cubetas de reação e mangueiras. A tubulação do equipamento fica igualmente livre de corantes, o que significa uma redução interessante nos custos de manutenção do laboratório.
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