Com avanço silencioso, diagnóstico precoce é o principal desafio do câncer de cólon e reto

Quando descoberta cedo, doença pode ser curada em até 70% dos casos

 

câncer de colorretal, ou de cólon e reto, é o segundo tipo de tumor mais frequente em mulheres e homens no Brasil, sem considerar os tumores de pele não-melanoma. A doença, que atinge o intestino grosso ou o reto, também corresponde a um dos tumores malignos mais letais e mais frequentes no mundo. Apesar de agressivo, um diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento efetivo em busca da cura.

E março é o mês  dedicado a falar sobre a doença. A campanha Março Azul, liderada pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), tem como desafio fazer a sociedade debater o assunto. Na maioria dos casos, o câncer de colorretal é silencioso e assintomático, o que gera um grande para o diagnóstico.

O câncer colorretal abrange todos os tumores que acometem o intestino grosso (o cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge a partir de lesões benignas, os chamados pólipos, que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Quando essas lesões são removidas antes do se tornarem malignas, o câncer pode ser evitado. É um tipo tratável e, quando diagnosticado precocemente, pode ser curado em até 70% dos casos.

Dois exames podem identificar precocemente o câncer colorretal: a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. O primeiro deve ser feito anualmente por todas as pessoas com mais de 50 anos. Caso algo seja identificado, é recomendada a realização da colonoscopia, um exame de imagem que permite a visualização direta do interior do reto, cólon e parte do íleo terminal (final do intestino delgado). Caso haja histórico da doença na família, é recomendado buscar orientação médica antes dos 40 anos.

Sintomas e sinais de alerta

 

FONTE: GZH Saúde

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