Visão geral de privacidade
Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados no seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de desativar esses cookies. Mas a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o bom funcionamento do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, anonimamente.
Os cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

No cookies to display.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

No cookies to display.

Os cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas de número de visitantes, taxa de rejeição, origem de tráfego, etc.

No cookies to display.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam os visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.

No cookies to display.

Outros cookies não categorizados são aqueles que estão sendo analisados ​​e ainda não foram classificados em uma categoria.

No cookies to display.

Notícias

Check up não deve ser abandonado na pandemia, inclusive para crianças

Pesquisa realizada pela empresa Ticket, de benefícios de refeição e alimentação, aponta que três em cada dez brasileiros deixaram de realizar check-ups ou consultas após o início da pandemia. Esse resultado foi divulgado em fevereiro passado.

Cerca de um terço dos pesquisados revelou ter diminuído as idas em consultas preventivas e 28% não compareceram a exames de prevenção. Os entrevistados explicaram que deixaram de ir a clínicas, ambulatórios, Unidades Básicas e Saúde (UBS) e consultórios médicos, com receio de se contaminarem com o coronavírus.

A pesquisa também apontou que mesmo aqueles que têm planos de saúde e benefícios em saúde das empresas onde trabalham abandoraram as consultas e não pensam em retornar logo. Até pessoas em tratamento e com doenças pré-existentes não compareceram mais no acompanhamento médico de suas enfermidades.

Para se ter uma ideia de como esse quadro é preocupante, dados das empresas associadas à Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) mostram que houve uma queda de 46,4% no número de exames de mamografias realizados no Brasil, entre março e agosto de 2020, se comparado ao mesmo período do ano anterior.

No Sistema Único de Saúde (SUS) a realidade não é diferente. A queda de mamografias foi de 27%. Em 2019, de janeiro a junho, na rede pública foram feitas 180.093 mamografias. Nesse mesmo período do ano passado, o número de mamografias caiu para 131.617, de acordo com dados da Abramed.

O medo de contrair o vírus é o principal motivo dessas desistências, ainda mais em tempos no qual a recomendação é de isolamento social. No entanto, sem as consultas, como saber se está tudo bem com a saúde? Tomando os devidos cuidados, com uso de máscaras adequadas e higienização constante, o ideal é voltar às consultas médicas o quanto antes, ainda mais que as outras doenças não deixaram de acontecer em razão do coronavírus.

Check-up anual: a importância dele para a sua saúde

Hemograma, eletrocardiograma, ressonância e tomografia computadorizada podem dizer muito sobre a nossa saúde. Esses exames, geralmente, compõem o check-up completo recomendado pelos médicos para detectar possíveis alterações no organismo. A avaliação, feita de forma rotineira a cada ano, pode identificar problemas em estágio inicial. É por meio do check-up que doenças silenciosas, como diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer, são encontradas, tratadas e controladas

Na ressonância, o médico consegue analisar problemas cardíacos e aqueles que atingem a região abdominal e cervical, por exemplo. O exame ajuda a diagnosticar casos de origem ortopédica e até neurológica. Já a tomografia computadorizada auxilia a visualizar pequenos indícios de que algo não vai bem, como tumores, fraturas e lesões.

Dar conta de todos esses exames pode ser cansativo para o paciente em um primeiro momento. Porém, são exames simples que, em sua maioria, oferecem inúmeros benefícios e não devem ser negligenciados, nem mesmo com uma pandemia acontecendo.

Check-up: um cuidado que começa na infância

A recomendação dos médicos é que os exames preventivos sejam feitos, pelo menos, uma vez ao ano. Contudo, o check-up é um hábito que precisa ser estimulado no indivíduo ainda na infância. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o número de visitas ao pediatra varia conforme a idade da criança.

De forma geral, recém-nascidos devem fazer pelo menos três consultas no primeiro mês de vida. Em sequência, até os 6 meses de idade, a frequência pode ser mensal, passando para bimensal a partir dos 7 meses. Após os 2 anos, são indicadas consultas trimestrais. Depois dos 6 anos, as mesmas devem ocorrer a cada semestre e, a partir dos 7 anos, uma vez ao ano é suficiente caso a criança não apresente nenhum problema crônico ou pontual.

Para ajudar os pais que estejam receosos em levar os filhos ao médico neste período de pandemia, a SBP autorizou o uso da telemedicina em caráter excepcional para reduzir a circulação de pessoas nos consultórios. As consultas realizadas via internet devem obedecer as diretrizes do Conselho Federal de Medicina e do Ministério da Saúde.

Para os pediatras, a orientação é que tenham bom senso e visão crítica para o diagnóstico preciso e para a indicação de tratamento adequado, mesmo com o atendimento sendo feito de forma virtual. A telemedicina é uma prática que se tornou realidade para evitar a interrupção das consultas.

Vacinação apresentou queda durante a pandemia

Além da diminuição no agendamento de consultas médicas no último ano, o Brasil registrou queda no número de crianças vacinadas. O Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBI) estima que houve redução entre 60% e 70% na cobertura vacinal após o início da pandemia.

O que preocupa as entidades médicas é que, nesse estágio da vida das crianças, são administradas vacinas importantes para o desenvolvimento delas, que garantem proteção a doenças como hepatite B, poliomielite, tuberculose e sarampo, por exemplo.

Nos últimos cinco anos, os dados da SBI já apontavam um declínio crescente no número de imunizados, mas nada comparado ao que foi registrado a partir de março de 2020.

Além do medo de se expor e acabar contaminando a criança com a Covid-19, muitos pais acreditam que as vacinas não são tão importantes, pois algumas doenças estão praticamente erradicadas. Assim não se sentem ameaçados e acabam não dando importância ao calendário vacinal.

FONTE: Contilnet Noticias – POR ASCOM

@2020 – Todos os Diretors Reservados,  Newslab. por Fcdesign